quinta-feira, 18 de março de 2010

Greek 3x18:Camp Buy Me Love

Os anos 80 nunca saem de moda e Greek está aí para provar. Num episódio excelente e recheado de referências, muitas tramas começam a se resolver e aprendemos uma valiosa lição sobre as complicações amorosas: a resposta está nos filmes.

Mais uma série teen se rende aos talentos de John Hughes - cineasta responsável por clássicos como The Breakfast Club (O Clube dos Cinco) e Ferris Bueller’s Day Off (Curtindo a Vida Adoidado) - deixando tudo mais divertido e prestando uma merecida homenagem. Quem assiste One Tree Hill também pôde conferir o tributo, que rendeu um episódio tão bom quanto esse, de Greek.

Além da festa temática no Dobler’s e muitos visuais excêntricos de Ashleigh o clima da década está em cada uma das histórias que se desenrolaram. A principal delas é a de Rusty, que fica dividido entre Katherine e Dana. Ash faz o papel da melhor amiga, que tenta ensinar o melhor caminho, através da sabedoria adquirida nas clássicas comédias românticas estreladas por Molly Ringwald. Confesso que não fiquei satisfeita com o final. Não queria nunca que Rusty ficasse com a chatíssima Dana, mas também não queria Katherine. Toda essa história me fez ficar com mais vontade de ver Ashleigh e Rusty juntos, porque, pode até parecer bizarro, mas os dois combinam.

Dessa vez, não tivemos Rebecca, mas nem por isso ela não esteve presente. Evan ainda tenta lidar com essa rejeição, roubando o colar que deu de presente. O que poderia ser o ponto final acabou, na verdade, colocando mais lenha na fogueira e aposto que ainda veremos Rebecca se jogar nos braços de Evan, porque aquele discurso anti-amor é só para manter a pose de má.

Por incrível que pareça tivemos uma coisa inédita. Evan e Dale nunca tinham se encontrado em cena. Depois de 3 anos de série isso é realmente um marco, especialmente quando Dale se mostra tão arisco e vingativo, tirando o salgadinho da boca do inimigo de seus amigos.

A aparição dos pais de Cappie foi mais uma novidade. Já vimos os pais de todo o Campus e só faltavam os famosos hippies do acampamento de verão. Tudo isso acontece em meio à crise entre Cappie e Casey, que tem a esperança de fazê-lo ver que é preciso crescer e se formar na faculdade. Mas, com pais absolutamente loucos, nômades, campistas e tocadores de flauta Casey não poderia esperar nada mais. Os dois incentivam o filho a relaxar e ficar na faculdade quanto tempo ache necessário. A separação deles acaba servindo de exemplo para Casey, que percebe a verdade que todos nós não queremos enxergar. Fiquei triste com a constatação desse fato, mas é inegável que do jeito que está, o relacionamento de Cappie e Casey tem prazo de validade. Ela quer ir em frente. Ele não quer mudar. Ficamos todos num impasse. Minha torcida por eles sempre foi grande e não gostaria de ver tudo acabar. Quem sabe, no fim das contas, quando Maio chegar, a gente não descubra que Cappie e Casey são como esses produtos com validade estendida por toda a vida?
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1 Comentários

Um comentário:

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